As cirurgias radicais para tratamento dos tumores da cintura pélvica e escapular (hemipelvectomias e desarticulações interescapulotorácicas) constituem-se, em geral, em procedimentos extensos com grandes áreas de perda de substância local após ressecção
do tumor.
RECONSTRUÇÃO APÓS RESSECÇÃO EXTENSA DE TUMOR DAS
CINTURAS PÉLVICA E ESCAPULAR: RELATO DE DOIS CASOS
RECONSTRUCTION FOLLOWING EXTENSIVE TUMOR RESECTION OF THE PELVIC AND SCAPULAR GIRDLE: A REPORT OF TWO CASES
Juliana Corrêa Dallagnol1, Rosyane Rena de Freitas1, André Luiz Soares Crivellaro1, Glauco José Pauka Mello2, Mário Armani Neto2,
Geraldo de Freitas Filho2
Res umo
As cirurgias radicais para tratamento dos tumores da cintura pélvica
e escapular (hemipelvectomias e desarticulações interescapulotorácicas)
constituem-se, em geral, em procedimentos extensos
com grandes áreas de perda de substância local após ressecção
do tumor. A utilização do retalho que inclui toda a musculatura
anterior e posterior da coxa após dissecção do fêmur, pediculado
pelos vasos femorais superficiais, foi descrita apenas uma vez na
literatura. O retalho similar utilizando toda a musculatura anterior
e posterior do braço após dissecção do úmero, pediculado pelos
vasos subclávios para reconstrução após desarticulação interescapulotorácica,
não apresenta relatos. Descrevemos dois casos – um
de hemipelvectomia e outro de desarticulação interescapulotorácica
– utilizando estes dois retalhos para fechamento do defeito.
Descritores – Retalhos Cirúrgicos; Neoplasias Pélvicas; Escápula;
Hemipelvectomia; Neoplasias Ósseas; Desarticulação
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